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Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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quarta-feira, 13 de julho de 2016

HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA (OU POSTURAL)


O QUE É?       



ATENÇÃO: As informações contidas neste artigo têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento e acompanhamento individual pelo profissionais competentes! Faça a coisa CERTA!!


HIPOTENSÃO: Hipotensão, ou pressão baixa, significa que a sua pressão arterial é mais baixa do que o esperado. Na maioria dos adultos saudáveis, a pressão baixa não causa problemas ou sintomas. Em alguns casos, ela pode até ser normal. Por exemplo, as pessoas que se exercitam regularmente podem ter uma pressão arterial mais baixa do que pessoas que são sedentárias. Mas se a pressão arterial cai subitamente ou causa sintomas como tontura desmaio, pode ser um problema de saúde.
A pressão arterial é uma medida de quão intenso é o fluxo de sangue passando pelas suas artérias. Os valores de referência para pressão arterial são medidos em milímetros de mercúrio (mmHg) e ela é composta de duas medidas: sistólica e diastólica.
  • A pressão sistólica (superior) reflete a maior intensidade do fluxo sanguíneo no momento em que o coração está bombeando sangue;
  • A pressão diastólica (inferior) reflete o fluxo de sangue entre os batimentos cardíacos, quando o coração está relaxado e se enchendo de sangue.
Alguém com uma pressão sistólica de 120 e uma pressão diastólica de 80 tem uma pressão arterial de 120/80, ou "12 por 8". A pressão arterial normal é inferior ou igual a 140x90 mmHg.
Não há um número específico que defina a pressão sanguínea baixa. Dessa forma, consideramos hipotensão toda pressão baixa que causa algum tipo de sintoma. Em geral, os sintomas acontecem quando a pressão arterial é inferior a 90/60.


A hipotensão ortostática ou postural é a queda excessiva da pressão arterial quando a pessoa fica em pé, ou muda subitamente de uma posição para outra, normalmente de uma mais baixa para uma mais alta, acarretando diminuição significativa do fluxo sanguíneo para o cérebro (reduzindo o aporte de oxigênio neste tecido), podendo levar inclusive a uma queda/desequilíbrio importante ou desmaio.
Especialmente quando o indivíduo assume a posição em pé abruptamente, a força da gravidade faz com que haja acúmulo de uma quantidade de sangue nas veias dos membros inferiores e na parte inferior do corpo.O acúmulo reduz discretamente o volume sanguíneo que retorna ao coração e também o volume de sangue bombeado pelo coração. Em conseqüência, ocorre uma queda da pressão arterial. O corpo responde então imediatamente: o coração bate mais rapidamente e suas contrações tornam-se mais fortes. Os vasos sanguíneos contraem e, conseqüentemente, ocorre uma redução de sua capacidade. Se essas respostas compensatórias não ocorrerem ou forem lentas, o indivíduo apresentará hipotensão ortostática.
                               
A hipotensão ortostática (HO), especialmente na idade avançada, é causa importante de morbidade e mortalidade, pois pode precipitar quedas, síncopes, infarto agudo do miocárdio (IAM) e acidentes vasculares cerebrais. 
Na prática geriátrica, constitui ainda uma importante barreira à reabilitação. Portanto, o seu diagnóstico torna-se imperativo, particularmente naqueles pacientes que apresentam sintomas sugestivos. Entretanto, observa-se que, apesar de sua importância e facilidade de detecção, sua pesquisa é freqüentemente omitida do exame físico do paciente idoso. Assim, a grande maioria dos casos não é reconhecida. 
A prevalência da HO na idade avançada é alta, podendo chegar a cifras em torno de 30% em idosos institucionalizados. Neste grupo etário, a HO relaciona-se, via de regra, com a presença de múltiplos fatores etiológicos (drogas e enfermidades diversas), associados a alterações fisiológicas próprias do envelhecimento. A HO de causa neurogênica [disfunções do sistema nervoso autônomo (SNA)] embora apresente uma frequência menor, reveste-se da maior importância se pensarmos que ela pode dar origem a sintomas muito incapacitantes, muitas vezes refratários à terapêutica usual. Todos os especialistas envolvidos com o cuidado de idosos e que procuram diagnosticar HO, deparar-se-ão com um número crescente significativo de HO neurogênica. 

ATENÇÃO: As informações contidas neste artigo têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento e acompanhamento individual pelo profissionais competentes! Procure um médico! Faça a coisa CERTA!!

1º Passo - Reconhecendo a hipotensão ortostática (Sintomatologia) - Os sintomas sugestivos de HO aparecem com as mudanças de posição, particularmente pela manhã ou após refeições copiosas, exercício físico e banho quente, situações que levam a uma redistribuição desfavorável do volume sanguíneo. Os sintomas podem ser secundários à hipoperfusão cerebral (tonteira, síncope, quedas, distúrbios visuais déficits neurológicos focais, cervicalgia com irradiação para os ombros) ou à hipoperfusão de órgãos à distância (claudicação intermitente, isquemia silenciosa, angina de peito, IAM). Quando a HO ocorre pós-exercício físico, seus sintomas (cansaço, sensação de peso nos membros inferiores e dispneia) podem ser mal interpretados pelo idoso ou passarem despercebidos.

2º Passo - Medida da pressão arterial - Perante a suspeita da HO, o próximo passo é procurar detectar a presença de queda na pressão arterial (PA) postural. Não existe uma metodologia padronizada para a aferição da PA em ortostatismo. 
A hora do dia, o tempo transcorrido desde a última refeição e o tempo que o paciente deve repousar em decúbito dorsal antes da medida, tudo isso pode interferir na medida da pressão postural. Recomenda-se que, antes da medida da PA em ortostatismo, o paciente repouse em decúbito dorsal por, pelo menos, 30min, medindo-se a PA a cada 10min. Considera-se como PA supina, a 3ª medida (30ºmin). O tempo no qual a PA deve ser medida após se levantar também é variável em diversos estudos, onde a medida é realizada somente até o 2ºmin, embora se saiba que em alguns pacientes, a queda da pressão é gradual, só ocorrendo após o 2ºmin. Portanto, a medida da PA em ortostatismo deve prosseguir até, pelo menos, 4min, quando necessário. 

Não há consenso na literatura quanto à definição de HO, particularmente no idoso. Estudos de populações de idosos, entretanto, demonstraram que uma queda na pressão arterial sistólica (PAS) de 20mmHg ou mais pode produzir sintomas de má perfusão cerebral, sendo ainda um importante fator de risco para quedas 10 e síncopes 11 e se associa a um aumento da taxa de mortalidade em cinco anos, em pacientes diabéticos e hipertensos. Apesar de não haver concordância geral, uma queda de 20mmHg na PAS é o valor mais aceito para o diagnóstico de HO em idosos.



A pressão arterial ortostática é um sinal vital medido em pacientes que podem ter problemas circulatórios. A chamada "hipotensão ortostática" é caracterizada por uma queda considerável da pressão arterial de alguém que está de pé — e gera sensações de atordoamento e vertigem. É diagnosticada quando a pressão arterial sistólica (que tem um valor maior) de uma pessoa cai em 20 unidades ou a diastólica (o menor valor) cai em 10 unidades quando ela se levanta. Para fazer um diagnóstico por conta própria, meça essas pressões em diferentes posições.

Medindo a pressão arterial com a pessoa deitada:
Você precisará de um Estetoscópio e de um Esfigmomanômetro 

1
Peça que a pessoa se deite e fique ereta em um sofá, mesa ou cama por pelo menos cinco minutos. Passe o esfigmomanômetro bem pelo braço direito do paciente e prenda a tira de velcro.

2
Ponha o estetoscópio sobre a artéria braquial. Com o esfigmomanômetro envolvido no braço da pessoa, peça que ela deixe a palma da mão virada para cima e ponha o estetoscópio no ponto interior do cotovelo. Esse equipamento tem uma superfície ampla e, por isso, poderá alcançar toda a artéria (que passa ali). Você ouvirá os sons para verificar a pressão.

3
Use a bomba para inflar a braçadeira. Infle-a até chegar ao valor inicial de 200 e, depois, esvazie-a. Nesse processo, consulte o valor da pressão arterial sistólica; ela representa a força com que o sangue é bombeado pelas artérias (e costuma ficar entre 110 e 140).
  • Você reconhecerá a pressão arterial sistólica no momento em que ouvir os "baques" no estetoscópio. Esses serão os sons do sangue passando pela artéria braquial.
  • Memorize esse valor e continue ouvindo bem enquanto esvazia a braçadeira.
4
Anote a leitura da pressão diastólica após o som se extinguir. Ele será menor (entre 60 e 90). A diastólica representa a pressão nas artérias nos intervalos dos batimentos cardíacos.
  • Anote os valores das pressões arteriais sistólica e diastólica, separando-os com uma barra. Eles são medidos em milímetros de mercúrio ou mmHg. Por exemplo: "120/70 mmHg".

5
Para finalizar, meça o pulso radial do paciente. Para encontrá-lo, ponha o indicador e o dedo médio por cima da parte interna do pulso direito. Quando sentir a pulsação, consulte um relógio por exatos 60 segundos, contando os batimentos.
  • A maioria das pessoas tem entre 60 e 100 batimentos por minuto (BPM). Se você encontrar um valor maior, seu paciente pode não ser capaz de se levantar e continuar o exame.
  • Anote o pulso (ou a frequência cardíaca) e, depois, prepare-se para as próximas etapas do exame — em que terá de pedir que a pessoa se levante.
Medindo a pressão arterial com a pessoa em pé:

1
Peça que a pessoa fique de pé em um local onde possa se apoiar (caso sinta fraqueza nos pés). Ademais, peça que segure algo com a mão esquerda enquanto você mede a pressão e o pulso do braço direito.
  • Espere até que o paciente esteja estável — mas faça o exame assim que possível (dentro de um minuto) depois dele se levantar.
  • Peça que a pessoa fale caso sinta atordoamento ou tontura, para que você a ajude a se sentar. Embora ela tenha de estar de pé para que o exame seja bem feito, não arrisque piorar a situação.
2
Infle a braçadeira do esfigmomanômetro mais uma vez. Meça as pressões arteriais sistólica e diastólica e anote os valores. Depois, repita o exame do pulso e anote os resultados.

3
Espere dois minutos, enquanto o paciente continua de pé. Após esses dois minutos (e três minutos depois que a pessoa tiver se levantado), você obterá outro valor para a pressão arterial. Infle a braçadeira mais uma vez e anote os valores da sistólica e diastólica. Na fisiologia normal, os valores obtidos devem ser maiores na segunda vez, já que o corpo teve mais tempo para se acostumar à mudança na postura.

4
Meça o pulso do paciente mais uma vez e anote o resultado. Peça que ele se sente enquanto você calcula as alterações da pressão e examina os valores.

Avaliando os resultados...

1
Avalie os resultados. Subtraia os valores do minuto em que a pessoa ficou de pé dos valores em que ficou deitada. Subtraia também os três minutos em que ficou deitada; assim, você poderá comparar tudo e ver em quanto tempo o corpo se adaptou.
  • Se o valor da pressão sistólica cair em 20 mmHg ou a diastólica cair em 10 mmHg, é provável que ela tem esse problema.
  • Atenção: o provável "diagnóstico" dessa condição se baseia no valor da pressão arterial do minuto em que a pessoa ficou de pé, não no valor da pressão dos outros três minutos (que serve apenas para se fazer uma comparação e ver a velocidade em que o corpo se adapta quando demora mais para se levantar).
  • Veja também se o pulso do paciente aumentou a uma frequência normal. Geralmente, esse valor aumenta entre 10 e 15 batimentos por minuto. No entanto, caso se eleve a 20 batimentos ou mais, aconselhe a pessoa a procurar um médico para um exame mais profissional.
2
Considere os sintomas da pessoa. A diferença entre os valores da pressão enquanto ela estava deitada e enquanto estava de pé não importa; se o paciente se sentir atordoado ou tonto sempre que se levantar, deverá consultar um médico para fazer um exame mais profissional e detectar a causa desses problemas. Esses sintomas são suficientes para que se faça o diagnóstico da hipotensão ortostática, quaisquer sejam os valores da pressão. Por isso, é importante saber o que a pessoa sente quando se ergue de repente.

3
Entenda por que é importante medir a pressão arterial ortostática. A hipotensão ortostática (quando a pressão arterial da pessoa fica baixa logo após ela se levantar) é muito comum, principalmente entre idosos. Causa sintomas como atordoamento e tontura e pode fazer com que o paciente desmaie ao se erguer devido ao baixo fluxo sanguíneo. Esteja ciente dessa condição para poder corrigi-la ou aprender a viver com ela.
  • Eis algumas causas comuns de hipotensão ortostática em idosos: uso de medicamentos, desidratação, consumo insuficiente de sal (embora exagerar nesse consumo possa aumentar a pressão) ou a simples demora na normalização da pressão arterial quando se fica de pé — o que, de certa forma, tem a ver com o processo natural de envelhecimento.
  • Embora a hipotensão ortostática seja rara em pessoas jovens, ainda pode ocorrer como consequência de outras doenças ou devido à desidratação extrema ou à perda de altas quantidades de sangue em situações de trauma.
Fonte: http://pt.wikihow.com/Medir-a-Press%C3%A3o-Arterial-Ortost%C3%A1tica


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