MISSÃO:

Profissional especializado em Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Sérgio Nunes e sua empresa QualiFis, pretendem desenvolver junto aos seus alunos e clientes a ideia da verdadeira Saúde, que obviamente não é apenas a ausência de doença, mas também o Encantamento com a Vida, dotando-os de um entendimento adequado de se Priorizar, de compreender que vale a pena Investir no seu Potencial de Ser, através do investimento na melhoria da Qualidade de Vida, aprimorando a saúde e usando como meio, a Atividade Física, em suas mais diferentes possibilidades.

“As informações, dicas e sugestões contidas nesse blog têm caráter meramente informativo, e não substituem o aconselhamento individual e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos e profissionais de educação física.”

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sexta-feira, 30 de março de 2012

NEURÔNIOS


 Vida e Morte do Neurônio 

A vida e morte do neurônio

 Não faz muito tempo que os cientistas acreditavam que nascíamos com todos os neurônios que sempre teríamos. Mas em 1962, o cientista Joseph Altman desafiou essa crença quando notou evidências de neurogênese (o nascimento de neurônios) numa região do cérebro de camundongos adultos chamada de hipocampo. Posteriormente ele relatou que neurônios recém-nascidos migravam do seu local de nascimento no hipocampo para outras partes do cérebro.
Essas descobertas sobre a neurogênese no cérebro adulto surpreenderam os cientistas, mas muitos ainda acreditavam que elas não se aplicavam aos humanos. Foi quando Elizabeth Gould descobriu evidências de neurônios recém-nascidos em chimpanzés, e Fred Gage e Peter Eriksson demonstraram que o cérebro adulto humano também produzia novos neurônios.
O sistema nervoso central (que inclui o cérebro e a coluna vertebral) é composto de dois tipos básicos de células: os neurônios e as da Glia*. Estima-se que as células da glia superam em quantidade os neurônios em até nove vezes, mas mesmo em menor número são os neurônios que desempenham os papéis principais no cérebro. Os neurônios são mensageiros de informações, utilizando impulsos elétricos e sinais químicos para transmitir informações entre áreas diferentes do cérebro, e entre o cérebro e o resto do sistema nervoso.
Apesar da maioria dos neurônios já estarem presentes no cérebro desde o nosso nascimento, há evidências de que a neurogênese ocorre ao longo de toda a vida. Os neurônios nascem em regiões do cérebro que são ricas na concentração de células precursoras neurais (também chamadas de células-tronco neurais). Essas células têm o potencial de gerar quase todos, se não todos, os diferentes tipos de neurônios e glia encontrados no cérebro.
Uma vez que o neurônio nasce, ele tem que viajar para o lugar do cérebro onde ele vai trabalhar. Isso ocorre através de um complexo sistema de longas fibras de células da glia e de sinais químicos que guiam os neurônios através do cérebro até o seu destino final.
Nem todos os neurônios sobrevivem a essa jornada migratória de duas a três semanas. Cientistas acreditam que apenas um terço dos neurônios chega ao destino final e se estabelece de forma efetiva. Nesse processo chamado de diferenciação, um dos menos compreendidos da neurogênese, o novo neurônio passa a se assemelhar aos seus vizinhos e começa a desenvolver canais de comunicação com os mesmos.
Os demais neurônios não conseguem se diferenciar ou morrem, mas há também os que sobrevivem à jornada, mas acabam em lugares errados. Mutações nos genes que controlam a migração criam regiões de neurônios deslocados ou malformados que podem causar distúrbios como a epilepsia infantil ou retardamento mental. Alguns pesquisadores suspeitam que a esquizofrenia e a dislexia são em parte o resultado desses neurônios perdidos.
Apesar dos neurônios serem as células mais longevas do nosso corpo e um grande número de novos neurônios morrerem durante o processo de diferenciação e migração, a vida de alguns neurônios saudáveis também pode sofrer reveses. Danos físicos ao cérebro e à coluna vertebral, como um traumatismo ou um derrame (AVC), podem matar neurônios imediatamente ou lentamente matá-los de falta de oxigênio e nutrientes necessários à sua sobrevivência. Algumas doenças do cérebro, como as de Parkinson, Alzheimer e Huntington, são o resultado da morte não natural de neurônios.
Cientistas buscam entender cada vez mais sobre a vida e morte dos neurônios na esperança de desenvolver novos tratamentos, e possivelmente até curas, para doenças e distúrbios cerebrais que afetam milhões de pessoas no mundo todo.
Para nós é importante entendermos os fatores que afetam a vida e morte dos neurônios para podermos garantir uma vida mais longa e com bem-estar, tomando atitudes que promovam o nascimento de novos neurônios e adiem a sua morte, tais como: exercícios físicos, estímulos cognitivos (jogos para o cérebro), alimentação balanceadasono adequadosocialização e controle do estresse.

* Glia ou Neuróglia -  As células da glia, geralmente chamadas neuróglia, nevróglia ou simplesmente glia (grego para "cola"), são células não neuronais do sistema nervoso central que proporcionam suporte e nutrição aos neurônios. Geralmente arredondadas, no cérebro humano as células da glia estão, aproximadamente, em mesmo número que os neurônios.  Ao contrário do neurônio, que é amitótico, nas células gliais ocorre a mitose.
Por décadas, neurocientistas acreditaram que os neurônios eram os responsáveis por toda a comunicação no cérebro e sistema nervoso e que as células gliais, embora nove vezes mais numerosas que os neurônios, apenas os alimentavam.
Novas técnicas de imagem e instrumentos de “escuta” mostram que as células gliais se comunicam com os neurônios e umas com as outras sobre as mensagens trocadas pelas células nervosas. As células gliais são capazes de modificar esses sinais nas fendas sinápticas entre os neurônios e podem até mesmo influenciar o local da formação das sinapses.
Devido a essa proeza, as células gliais podem ser essenciais para o aprendizado e para a construção de lembranças, além de importantes na recuperação de lesões neurológicas. Experiências para provar isso estão em andamento.

Função

As principais funções das células da glia são cercar os neurônios, e mantê-los no seu lugar, fornecer nutrientes e oxigênio para os neurônios, isolar um neurônio do outro, destruir patógenos e remover neurônios mortos. Mantêm a homeostase, formam mielina e participam na transmissão de sinais no sistema nervoso.
As células de glia têm a importante função de produzir moléculas que modificam o crescimento de dendrites e axónios. Descobertas recentes no hipocampo e cerebelo indicam que também participam ativamente nas transmissões sinápticas, regulando a libertação de neurotransmissores ou libertando-os elas mesmas e libertando ATP que modela funções pré-sinápticas.
São cruciais na reparação de neurônios que sofreram danos: no sistema nervoso central a glia impede a reparação - os astrócitos alargam e proliferam de modo a produzirem mielina e moléculas que inibem o crescimento de um axónio lesado, no sistema nervoso periférico as células de Schwann promove a reparação regressando a estado de desenvolvimento mais jovem.

Tipos de Glia

Microglia -

Micróglia consiste em macrófagos especializados, capazes de fagocitar, que protegem os neurônios. São as menores de todas as células gliais e correspondem a 15% de todas células do tecido nervoso. Da microglia fazem parte as células ependimárias e as células de Schwann.
Já da macroglia fazem parte os Astrócitos, Oligodendrócitos e os Glioblastos.


Macroglia -

Os tipos de células da macróglia são astrócitos, oligodendrócitos, glioblastos.
LocalizaçãoNomeDescrição
SNCAstrócitos
Forma estrelada; sinalização celular; a comunicação neurónio-astrócito dá-se em ambas as direcções; os pés dos astrócitos ligam neurónios e vasos sanguíneos (função nutritiva).
SNCOligodendrócitos
Fabricação da mielina a partir de lípidos e proteínas; neurónios do SNC revestidos por oligodendrócitos.
SNCCélula radial (Glioblastos)
Na retina esta é a principal célula glial e participa na comunicação bidireccional dos neurônios...

Fontes: 

TENHA AMIGOS E VIVA MAIS!


                 Ter poucos amigos é tão prejudicial quanto fumo e obesidade

Expectativa de vida aumenta em 50% com convívio social, diz estudo.

Que o homem não é uma ilha você já sabe. Conseguimos sentir de longe os benefícios que a convivência com pessoas queridas nos traz. Mas, ter uma boa rede de amigos pode ser mais importante do que você imagina. Uma pesquisa da Universidade Brigham Young, nos EUA, descobriu que quem vive rodeado de amigos e vizinhos pode viver até 50% mais do que aqueles que vivem só. 

A pesquisa, publicada na revista especializada PLoS Medicine, chegou a esta conclusão ao analisar dados de cerca de 150 estudos que analisavam a influência dos círculos sociais sobre a saúde de alguém . Para os pesquisadores norte-americanos, ter poucos amigos pode ser tão prejudicial à sobrevivência de uma pessoa quanto fumar 15 cigarros por dia ou ser alcoólatra. 
Os cientistas acreditam que tomar conta de outras pessoas nos leva a cuidar melhor de nós mesmos. A pesquisadora Julianne Holt-Lunstad, uma das líderes do estudo, afirmou que isso acontece porque quando alguém está conectado a um grupo e se sente responsável por outras pessoas isso acaba fazendo com que a pessoa tome conta dela mesma e assuma menos riscos. 

Para os pesquisadores, perder o apoio social pode diminuir ainda mais as chances de sobrevivência do que obesidade ou sedentarismo. Através da análise de 300 mil pessoas nos quatro continentes em um período de sete ano, aqueles com redes sociais mais fortes se saíram melhor em resultados de saúde e expectativa de vida. A probabilidade de estas pessoas estarem vivas em qualquer idade era quase 50% maior do que daqueles considerados solitários. 

O estudo incluiu pessoas de todas as idades, sem levar em conta o estado de saúde inicial dos pesquisados. De acordo outro pesquisador do estudo, Timothy Smith, os bons relacionamentos fornecem um nível de proteção a todas as idades. O pesquisador, no entanto, alerta que os aparatos modernos e a tecnologia podem levar algumas pessoas a pensar que redes sociais face a face não são mais necessárias. Porém, a interação constante é sempre necessária e precisa ser feita de todas as formas, tanto por meio das redes sociais como por meio de conversas. Smith acrescentou que a interação constante não é apenas um benefício psicológico, mas influencia diretamente na saúde física e mental.


Amizades Adolescentes

Para fortalecer a amizade, a convivência é fator-chave. Por isso, laços que se formam na adolescência tendem a ser mais duradouros. Nesta fase, além de transformações profundas, os jovens experimentam situações inéditas, em que o apoio dos amigos é fundamental. 

"Quando há coincidência de idade, a partilha não é só a do momento. Também há divisão de sensações, um adolescente sabe exatamente as dificuldades que o outro enfrenta e tem boas chances de ajudar", acredita a psicóloga Marina Vasconcellos, e completa: "A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas e conjunto, diferente do que acontece o ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre."
Como um flashback, tente relembrar os momentos mais marcantes que você já viveu. Na maioria deles, quem estava do seu lado? Certamente, aqueles que você pode chamar de amigos. Escolhidos a dedo ou impostos pelo acaso, eles servem de combustível para enfrentarmos desafios do dia a dia, dividindo experiências boas e ruins. 



"A amizade é uma das formas de aprimoramento do ser humano", afirma a psicóloga Marina Vasconcelos. Ela rompe as fronteiras do preconceito e torna-se essencial, seja entre colegas, vizinhos, pais e filhos, irmãos, namorados ou marido e mulher. E o seu corpo agradece: ter amigos traz benefícios tanto para a saúde mental como física. 

Confira algumas vantagens de cultivar sempre seu círculo social: 



1) Risco menor de Doenças -
Pesquisas confirmam: seu corpo fica mais imune a problemas de saúde. Pesquisadores da Universidade de Chicago, nos EUA, identificaram que pessoas muito solitárias ao longo da vida tendem a ser mais indefesas, ter noites ruins de sono e sofrer mais com as complicações enfrentadas ao longo da vida, como o estresse. Outro estudo americano, publicado no Journal of the American Medical Association, apontou uma relação entre solidão e o risco maior de ter doença de Alzheimer.



2) Vida mais Longa -
Seus amigos mal devem imaginar, mas a presença deles melhora 50% a chance de você viver mais. O dado vem de pesquisadores da Brigham Young University, nos EUA, que analisaram 148 estudos feitos durante sete anos e meio. Segundo eles, quem passa grande parte da sua vida sem interações sociais tem um prejuízo relacionado à longevidade que pode ser comparado a fumar cigarros todos os dias, ser alcóolatra ou ser obeso.



3) Mais Otimismo no seu Dia a dia -
A felicidade é contagiante e a comprovação vem de um estudo da Universidade de Califórnia e de Harvard, nos EUA. Durante duas décadas, cinco mil pessoas foram analisadas. Como resultado, a probabilidade de sorrir mais para a vida cresceu em até 60% nos participantes que conviviam com pessoas alegres. É um efeito dominó: se você é otimista, a chance de seu amigo e até do amigo do seu amigo também ficarem felizes é muito maior.



4) Saúde para o Coração -
Vínculos afetivos estimulam as emoções positivas, certo? Essas emoções, por sua vez, influenciam nos batimentos cardíacos. Um estudo que durou dez anos, da Universidade Columbia, nos EUA, mostrou que pessoas normalmente felizes, entusiasmadas e satisfeitas têm menos chance de serem depressivas e apresentam um risco 22% menor de ter infarto ou desenvolver doenças cardíacas.


5) A melhor forma de Dividir seus Sentimentos-

Essa é uma necessidade natural de todo ser humano: compartilhar experiências e sensações. "A cumplicidade explica a ligação que torna os amigos inseparáveis. A compreensão que existe nesse tipo de relacionamento é profunda e marcada por muitas descobertas em conjunto, diferente do que acontece no ambiente familiar onde as posições estão marcadas desde sempre", explica a psicóloga Marina Vasconcellos.



6) Relações Amorosas Duradouras -
O psicólogo John Gottman, da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, afirma que ser amigo é uma espécie de "cola" que une marido e mulher em um casamento estável. Ele só concluiu isso depois de duas décadas de pesquisa. "Os casais mais felizes, com relacionamentos de longo prazo, falavam da presença da amizade no casamento e sobre como amar e fazer amor é uma extensão dessa amizade", conta o especialista. Ainda de acordo com ele, 70% da paixão, do romance e do sexo para os homens decorre da amizade, e a porcentagem é ainda maior para as mulheres.



7) Amadurecimento longe da Depressão - 
A prática de se relacionar e manter amizades ajuda a amadurecer e isso serve principalmente para as crianças. De acordo com um estudo da Universidade do Maine, nos Estados Unidos, apenas um amigo de verdade já é suficiente para ajudar os pequenos a se desenvolverem psicologicamente e mandaram para longe a depressão, a baixa autoestima, a ansiedade e a depressão.



8) Físico em Forma! -
Ter amigos nos livra de muitos problemas relacionados à depressão e ao tédio. "Pessoas depressivas tendem ao sedentarismo e a uma dieta desequilibrada", explica o cardiologista Juliano de Lara Fernandes, do Instituto do Coração, em São Paulo. Portanto, estreitar os laços significa diminuir o risco de estar acima do peso. Além disso, um estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, apontou que, se seus melhores amigos praticam atividades físicas, as chances de você também sair do sofá são grandes. Tudo por conta da capacidade de influência das amizades.




Metas para alcançar com os amigos:


Há diversos tipos de amigos. Alguns topam qualquer passeio, mesmo se o esquema tem tudo para dar errado. Outros estiveram ao seu lado nos momentos mais difíceis pelos quais você passou. Um terceiro grupo ainda é composto por gente que parece até da família. Seja como for, eles certamente marcaram sua vida e contribuíram para que você chegasse onde está. Muitas vezes, a caminhada é feita lado a lado, com um dando apoio ao outro rumo a uma conquista - emagrecer, terminar a faculdade ou mudar de emprego, por exemplo. Reúna sua turma e invista em uma dessas mudanças.

1) Entrar em Dieta -
Segundo a psicóloga Juliana Sato, especializada em transtornos alimentares e coaching de emagrecimento, combinar com os colegas de entrar em dieta facilita e muito a tarefa de resistir às tentações. "Ir a um restaurante e ver que todos pediram pratos leves e saudáveis, por exemplo, é um incentivo a seguir o mesmo exemplo", explica. A profissional recomenda ainda criar uma brincadeira motivadora no grupo, premiando aquele que mais perder peso no mês ou comemorando a evolução de cada integrante.


2) Parar de Fumar -
A cumplicidade de um amigo é importante para todas as metas que desejamos alcançar, mas ganha ainda mais destaque quando o assunto é parar de fumar. De acordo com a psicóloga Laura de Hollanda Batitucci Campos, das Clínicas Oncológicas Integradas (COI), estabelecemos relações por afinidade e, para muitos, o hábito de fumar é uma dessas afinidades. "Deixar de fumar e não ser acompanhado pelos amigos significa continuar perto do vício", aponta. Ela ressalta ainda que estar próximo de pessoas passando pelas mesmas dificuldades que você faz a tarefa parecer menos difícil, pois torna possível a troca de informações sobre o assunto.


3) Fazer Exercícios -
"Por mais estranho que pareça, não fazer nada é um hábito aprendido, assim como acostumar-se a praticar exercícios físicos regularmente", afirma o psicólogo Daniel Osório, residente da Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação (ABBR). Por isso, realizar essa reeducação mental e corporal demanda tempo e dedicação, o que pode ser muito mais fácil com os amigos. No dia em que você não estiver animado, outros do grupo irão incentivá-lo a não faltar e vice-versa. Além disso, uma atividade que pode ser repetitiva e cansativa certamente será mais divertida com pessoas próximas a você.


4) Maneirar na Bebida -
É muito comum reuniões com amigos e principalmente happy hours envolverem bebidas alcoólicas, um vilão para quem está em dieta ou, no mínimo, uma tentação para quem não pode beber. Por isso, criar um acordo com os amigos para maneirar na ingestão de bebidas é fundamental para alcançar essa meta. "Se todos tiverem o mesmo objetivo, provavelmente irão combinar atividades mais saudáveis ou simplesmente concordarão em pedir um suco", esclarece a psicóloga Juliana.


5) Usar menos as Redes Sociais -
Navegar nas redes sociais não é um problema, desde que a prática não substitua outras maneiras de se relacionar com as pessoas. "Enviar um recado e colocar o papo em dia pode ser muito mais prático e cômodo via internet, mas pode comprometer as relações", diz Daniel Osório. Ele aconselha reservar um dia toda semana ou todo mês para reunir os amigos e estimular a convivência entre o grupo. "De preferência, combine uma atividade de lazer em que todos poderão conversar e se divertir", complementa.


6) Fazer trabalho Voluntário -
Você sempre diz que quer começar, mas nunca dá o primeiro passo, não é mesmo? "Fazer um trabalho voluntário abre um leque de novas experiências e permite conhecer novas pessoas que poderão se tornar grandes companheiros", pontua Laura Campos. Por isso, incentive seus amigos a conhecer trabalhos voluntários e vincule-se aquele que mais se identificar.
7) Vencer um Medo ou Desafio -

Seus amigos são pessoas que sabem dar conselhos na hora de vencer uma situação difícil. Além de conhecerem você, eles estão analisando de fora o seu problema, o que ajuda a buscar uma saída. "Casos de situações similares que poderiam servir como modelo são muito construtivos", explica o psicólogo Daniel. Por isso, dividir com os amigos suas dificuldades e colocar-se à disposição quando eles precisares compartilhar seus problemas aprofunda ainda mais a relação e fortalece os laços.
















Fonte: http://www.minhavida.com.br


quinta-feira, 29 de março de 2012

VOCÊ GOSTA DE PIPOCA?


Pipoca é rica em polifenóis e, por isso, saudável
Pipoca é rica em polifenóis e, por isso, saudável.

Eu que sou fã... Adorei a Informação!
 Pipoca é um prato feito a partir de uma variedade especial de milho (Zea mays everta), que estoura quando aquecido, ao aquecermos os grãos de milho de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que ogrão original.
milho cultivado para a produção de pipoca é de uma variedade especial, com espigas menores que as do milho tradicional. Seus grãos podem aparecer em vários formatos (achatados,pontiagudos, etc.) e cores (como amarelobrancorosaroxo, etc.). Apresenta como característica grãos pequenos contendo amido duro ou cristalino que possui a propriedade de estourar quando submetidos ao aquecimento, originando a popular pipoca.

História

A pipoca surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barato e se tornou popular. Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de toneladas de pipoca, cerca de 51 toneladas por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
Informação nutricional de Pipoca
Porção de: 25g (1 xícara)
Quantidade
por porção
VD%
Valor energético78 cal4%
Proteínas2,7 g4%
Carboidratos17 g6%
Gorduras Saturadas<1 g<1%
Gorduras Trans<1 g ou 0g*
Fibra Alimentar3,0 g12%
Sódio18 mg1%
Cálcio<8 mg<1%
Ferro0,36 mg3%

Um novo estudo atesta que a pipoca contém mais antioxidantes “do bem”, os chamados polifenóis, do que algumas frutas ou vegetais.
A quantidade dessas substâncias na pipoca era de até 300 miligramas (mg) por porção em comparação com 114 mg de milho doce e 160 mg por porção de fruta, de acordo com estudo apresentado durante reunião da American Chemical Society, em San Diego (EUA).
Isto porque os polifenóis se diluem nos 90% de água que compõe muitas frutas e legumes, enquanto ficam mais concentrados na pipoca, que em média tem apenas 4% de água, afirmam os autores do estudo.
Na dieta média americana, as frutas fornecem 255 mg de polifenóis por dia e os legumes fornecem 218 mg. Uma porção de pipoca forneceria 13% do consumo médio diário de polifenóis indicados por pessoa nos Estados Unidos, disseram os pesquisadores.
Os investigadores também descobriram que as cascas de pipoca – aquelas que ficam presos nos dentes – têm as maiores concentrações de polifenóis e fibras.
“Essas cascas merecem mais respeito”, diz um dos autores do estudo, Joe Vinson, da Universidade de Scranton.
No entanto, Vinson advertiu: acrescentar manteiga e sal pode transformar este lanche em um balde de calorias. “A pipoca feita no vapor tem o menor número de calorias, é claro”, disse Vinson. “Cerca de 43% da pipoca feita no microondas é gordura, em comparação com 28% se você mesma estalar o milho em óleo em uma panela. “
Vinson também acrescentou que comer pipoca não deve ser uma desculpa para ignorar as frutas e legumes frescos. Pipoca não tem as vitaminas e outros nutrientes encontrados em frutas e legumes, essenciais para uma boa saúde.
A pipoca é o único lanche em que o grão é 100% natural, não processado. Todos os outros grãos são processados e diluidos com outros ingredientes, e embora os cereais sejam chamados de ‘grão inteiro,’ isto significa simplesmente que mais de 51% do peso do produto é de grãos”, disse Vinson.
“Uma porção de pipoca irá fornecer mais de 70% do consumo diário de grãos integrais. Em média, a pessoa só recebe metade de uma porção de grãos integrais por dia. A pipoca poderia preencher essa lacuna de uma forma muito agradável”, observou ele.
O estudo foi financiado pela universidade e não recebeu dinheiro da indústria de alimentos. Os dados e conclusões de pesquisas apresentadas em encontros médicos devem ser vistos como preliminares.

Fontes: